O medo de falar em público é bastante comum, e em geral decorre da ausência de experiência ou preparação para fazer apresentações, dar palestras, defender trabalhos ou conduzir reuniões.
A experiência é algo que você só pode adquirir com o tempo, mas a preparação está – em maior ou menor grau – ao alcance de quase todos, consistindo no domínio do tema, do ambiente, das expectativas do público e das ferramentas à sua disposição.
Superar o medo de falar em público pode ser um fator de sucesso para impulsionar sua carreira. Todo profissional tem oportunidades em que precisa dirigir-se a uma audiência, e sair-se bem nestes momentos atrai a atenção de todos – especialmente do seu chefe ou potencial empregador, que certamente está sempre à procura de pessoas com talentos de comunicação.
As várias formas de ensaiar sua apresentação
Os ensaios têm mais de uma finalidade. A maior parte das pessoas pratica suas apresentações como forma de aumentar sua familiaridade com o material e de criar mais confiança e segurança em si mesmos, mas você pode obter muitos resultados além desse, se ensaiar com efetividade.
Claro que nem toda apresentação merece todas as técnicas, e que quanto mais experiência você tiver, menos precisará investir em ensaios. Aplique as técnicas conforme a situação exigir.
Veja o que mais você pode obter com cada uma das técnicas:
Pratique a apresentação diante do espelho: praticar a apresentação sozinho é algo natural e óbvio, mas a prática diante do espelho pode ser (erroneamente) confundida com vaidade. Mas é uma forma importante de perceber vários fatores importantes que podem desviar a atenção do público e diminuir a qualidade da apresentação: a sua postura, se oscila o corpo enquanto fala, a forma como posiciona as mãos, sua expressão facial, etc.
Ensaie de frente para a parede: é o oposto do ensaio no espelho. Sem distrações, sem apoio, nada além de você perdendo a dependência dos slides, falando e se ouvindo, e corrigindo, e percebendo claramente os pontos em que o discurso “empaca”.
Pratique com amigos e depois com colegas: quando os colegas não são propriamente amigos, você acrescenta algum pressão à equação do ensaio. Claro que nem se compara à pressão do evento em si, mas é um ingrediente a mais no realismo do ensaio. Além de praticar mais vezes, você ganha a chance de experimentar como se sai de fato interagindo com algum público. As pessoas entendem o que você está falando? Não estranham os títulos? Não se distraem com as ilustrações? Aprenda com as perguntas que os amigos e colegas fizeram, aceite as críticas e corrija.
Grave um ensaio: ninguém gosta de assistir a gravações de si mesmo, mas é um recurso valioso mesmo assim. Assistindo (ou ouvindo) a uma gravação de si mesmo você pode perceber erros de temporização, pontos em que você gaguejou, murmurou, acelerou, fez gestos estranhos… Assista, corrija e grave de novo.
Faça um ensaio geral: em pelo menos duas ocasiões em que fiz apresentações de projetos fora do meu ambiente usual e para grandes públicos, tive oportunidade de fazer um ensaio geral, no próprio auditório onde se realizaria o evento, já com a versão final do material, na presença de colegas e com acesso a todas as ferramentas: microfone, projetor, a pessoa que controlaria os slides, etc. Foi valiosíssimo, permitiu ajustar muitas questões, inclusive uso do espaço sem ficar na frente da tela, uso do púlpito e do microfone, deslocamentos, etc.
A experiência é algo que você só pode adquirir com o tempo, mas a preparação está – em maior ou menor grau – ao alcance de quase todos, consistindo no domínio do tema, do ambiente, das expectativas do público e das ferramentas à sua disposição.
Superar o medo de falar em público pode ser um fator de sucesso para impulsionar sua carreira. Todo profissional tem oportunidades em que precisa dirigir-se a uma audiência, e sair-se bem nestes momentos atrai a atenção de todos – especialmente do seu chefe ou potencial empregador, que certamente está sempre à procura de pessoas com talentos de comunicação.
As várias formas de ensaiar sua apresentação
Os ensaios têm mais de uma finalidade. A maior parte das pessoas pratica suas apresentações como forma de aumentar sua familiaridade com o material e de criar mais confiança e segurança em si mesmos, mas você pode obter muitos resultados além desse, se ensaiar com efetividade.
Claro que nem toda apresentação merece todas as técnicas, e que quanto mais experiência você tiver, menos precisará investir em ensaios. Aplique as técnicas conforme a situação exigir.
Veja o que mais você pode obter com cada uma das técnicas:
Pratique a apresentação diante do espelho: praticar a apresentação sozinho é algo natural e óbvio, mas a prática diante do espelho pode ser (erroneamente) confundida com vaidade. Mas é uma forma importante de perceber vários fatores importantes que podem desviar a atenção do público e diminuir a qualidade da apresentação: a sua postura, se oscila o corpo enquanto fala, a forma como posiciona as mãos, sua expressão facial, etc.
Ensaie de frente para a parede: é o oposto do ensaio no espelho. Sem distrações, sem apoio, nada além de você perdendo a dependência dos slides, falando e se ouvindo, e corrigindo, e percebendo claramente os pontos em que o discurso “empaca”.
Pratique com amigos e depois com colegas: quando os colegas não são propriamente amigos, você acrescenta algum pressão à equação do ensaio. Claro que nem se compara à pressão do evento em si, mas é um ingrediente a mais no realismo do ensaio. Além de praticar mais vezes, você ganha a chance de experimentar como se sai de fato interagindo com algum público. As pessoas entendem o que você está falando? Não estranham os títulos? Não se distraem com as ilustrações? Aprenda com as perguntas que os amigos e colegas fizeram, aceite as críticas e corrija.
Grave um ensaio: ninguém gosta de assistir a gravações de si mesmo, mas é um recurso valioso mesmo assim. Assistindo (ou ouvindo) a uma gravação de si mesmo você pode perceber erros de temporização, pontos em que você gaguejou, murmurou, acelerou, fez gestos estranhos… Assista, corrija e grave de novo.
Faça um ensaio geral: em pelo menos duas ocasiões em que fiz apresentações de projetos fora do meu ambiente usual e para grandes públicos, tive oportunidade de fazer um ensaio geral, no próprio auditório onde se realizaria o evento, já com a versão final do material, na presença de colegas e com acesso a todas as ferramentas: microfone, projetor, a pessoa que controlaria os slides, etc. Foi valiosíssimo, permitiu ajustar muitas questões, inclusive uso do espaço sem ficar na frente da tela, uso do púlpito e do microfone, deslocamentos, etc.